A concepção do projeto como um todo sofreu muitas alterações ao longo de sua organização. A planta de distribuição de áreas, que acomodou os espaços que o evento demandou ao longo do processo, teve 44 revisões até chegar à configuração final. Isso porque as necessidades surgiam vindas do promotor e dos muitos expositores e patrocinadores, com o desejo de criar a melhor experiência possível nesta oportunidade que teriam de reunir novamente seu público alvo que, por sua vez, se inscrevia em grande número para participar do Congresso.
Os estandes das grandes empresas seguradoras aumentavam de tamanho, os estandes de produtos e serviços, de apoio desta cadeia produtiva, aumentavam em quantidade e, além disso, mais espaços de interatividade, de disseminação de conteúdos, de convivência e de facilities tiveram que ser criados e incrementados para atrair, informar, divertir e apoiar os congressistas.
Com a redução de pavilhões a área de alimentação, conhecida como Parque Gastronômico, se tornou híbrida e comportou além dos 20 food trucks e das mesas e cadeiras para 2.500 pessoas sentadas simultaneamente, também um palco e cenografia para shows durante o evento e principalmente o grande show da festa de encerramento do Congresso.
A Plenária principal, com 3.000 lugares foi instalada no Pavilhão E, com uma divisória em tecido preto para viabilizar um backstage de apoio ao credenciamento e demais staffs, isso mantendo as saídas de emergência todas livres, devido ao grande público. O palco de 46 metros de boca, com painéis de led, era versátil para uma única sessão bem como dividido em quatro com o uso de fones, outra inovação desta edição.
Por fim as áreas VIP e de Imprensa foram reelaboradas para acolher bem o grande número de personalidades importantes do setor de Seguros, e o estande do promotor do evento, o SINCOR-SP, fez jus ao seu slogan, “A Casa do Corretor de Seguros”, reproduzindo cenograficamente ambientes de estar de uma casa com decoração clássica, sofisticada e aconchegante.