100% de presença.
150 líderes da indústria presentes e interessados nas soluções.
800x mais presença em mídia expontânea do que o planejado
Afim de inserir cada vez mais as tecnologias Epson junto ao mercado têxtil, a empresa promoveu mais uma edição do Fashion Meet no último dia 14 de maio, na Casa das Caldeiras, em São Paulo, comemorando 30 anos de carreira de Alexandre Herchcovitch com um desfile onde as peças foram produzidas através do maquinário da Epson, que é líder na indústria digital têxtil.
As 20 peças apresentadas contam com estampas trabalhadas em equipamentos de impressão digital e foram produzidas com uma variedade de técnicas que mostram a inovação e criatividade que a tecnologia permite aos estilistas e indústrias da moda brasileira.
“A minha maior transgressão é tentar fazer a roupa com a melhor qualidade possível e isso passa pela estamparia. Quando eu falo que consigo ter dois, três tecidos com a mesma estampa em superfícies e técnicas diferentes também estou falando de qualidade, na busca de aperfeiçoar e a tecnologia hoje e, em todas as áreas e, na impressão também, ajuda bastante para ter um produto melhor”, afirma Alexandre que explicou os processos de algumas peças como a sublimação onde a estampa é impressa através de jato no papel e transferida para o tecido, no caso do estilista, para um artigo 100% poliéster, onde a cor é preservada.
“Depois que o papel está estampado, passa por uma calandra que na verdade, é um cilindro quente que transfere a tinta que está no papel para a superfície, o poliéster”, comenta Alexandre.
O estilista também utilizou o processo através de pigmento, inclusive mesclando diferentes tecidos.
Segundo Ricardo Collazo, Head de Industrial da Epson, o futuro é a utilização do pigmento nas estampas porque todas as outras tecnologias precisam do processo de tinturaria para a tinta penetrar na fibra e isso gasta muita água. O pigmento é uma impressão sobre o tecido que confere sustentação, qualidade, vivacidade, pode ser lavado várias vezes e tem 90% de economia de água em qualquer tecido.
“Cada vez mais, os consumidores querem coisas diferentes, únicas e o digital vai permitir dar essa personalização”, afirma Ricardo Collazo. E continua: “Temos só 7% do mercado digital, temos que avançar nesse caminho, é possível inovar sem perder a qualidade”.