Muito além de uma corrida, um festival!
O prazer de ouvir de perto o ronco dos motores e ter o conforto de uma área com bares Heineken, alimentação e um line-up recheado de atrações tornou o GP São Paulo ainda mais inesquecível. A Heineken já possui longa experiência com patrocínio esportivo e com festivais de música. Bem, por que não juntar as duas coisas, potencializando toda a experiência? O Heineken Village foi isso e muito mais.
Dentro e fora do autódromo, a Heineken trouxe um jeito inédito de se consumir a Fórmula 1.
Até então, a menos que você fosse alguma celebridade, estrela da música, do cinema, do esporte, ou qualquer figurão do tipo, com acesso privilegiado ao pit lane, o único jeito era ficar de pé nas arquibancadas, atrás das cercas, ou mesmo acompanhar pela TV.
Isso mudou em 2022, após meio século de corridas da categoria no Brasil.
A Fórmula 1 ganhou seu 1º festival da história, com bares exclusivos com os "holandeses tiradores de chopp", garantindo o jeito correto de se consumir o produto, DJs top como a Valentina Luz, experiências com o jogo da F1 com 3 cockpits + estúdio para narrador e comentarista fazerem a final do Player 0.0, além da melhor vista para a corrida que se podia imaginar. Até mesmo uma tirolesa que dava para a pista foi instalada.
E onde toda essa experiência foi embalada? Numa estrela. Literalmente. Ao invés de simplesmente adicionarmos mais uma estrutura comum à pista, onde toda essa ação iria ocorrer, a parte mais característica do logo da Heineken serviu de desenho para o nosso cenário. A estrela de 5 pontas foi, novamente de forma literal, a maior estrela do espetáculo. Isso hackeou toda a transmissão da corrida, onde em praticamente toda tomada área, os carros dividiram espaço com o logo de uma marca, que apareceu muito mais do que qualquer outra empresa patrocinadora, sejam elas parceiras do evento, da FIA ou de qualquer escuderia/piloto.
Em paralelo, a história de cinco décadas que conquistou o público, criou ídolos e trouxe ao Brasil os melhores pilotos do mundo, foi contada numa exposição exclusiva para todas as idades, na Oca do Parque Ibirapuera. Com uma volta ao passado, ela reuniu da memorabília de pilotos brasileiros consagrados até os posteres criados para promover os Grandes Prêmios, entre outras coisas como:
- A Jordan de Rubens Barrichello, a Ferrari e a Williams de Felipe Massa, a Lotus de Ayrton Senna e também a Renault de Giancarlo Fisichella e Red Bull de David Coulthard;
- O troféu de José Carlos Pace, do GP Brasil 1975;
- Os troféus de Ayrton Senna e Felipe Massa conquistados em Interlagos;
- Primeiro capacete de Emerson Fittipaldi, no GP Brasil de 1972;
- Itens da coleção de Sid e Alan Mosca;
- Imagens de Beto Issa (fotógrafo oficial do GP São Paulo de Fórmula 1) e de todas as corridas desde 1972.
Mas nem só de passado viveu a exposição. Criamos o Garage Fest, um festival nas transmissões dos Grandes Prêmios. Nos finais de semana, os eventos de transmissão dos GPs trouxeram aos fãs a experiência de assistir às corridas em um telão dentro da exposição com toda atmosfera da F1. Nas 4 últimas provas da temporada, a Oca tremeu nos treinos classificatórios e corridas. E no único final de semana sem corrida entre elas, o clima de Fórmula 1 continuou com uma maratona de transmissão de "Drive to Survive", da Netflix. Também sediamos talks com personalidades do automobilismo esportivo. Trouxemos simuladores de carros de F1, onde os visitantes podiam viver a adrenalina da pista, além de um mega autorama para garantir a experiência completa.