Detalhe do Case

Prêmio Caio 22ª Edição

Case: Parke das Nações - O comércio exterior do Distrito Federal: contexto e oportunidades

PARK DAS NAÇÕES - O COMÉRCIO EXTERIOR DO DISTRITO FEDERAL: CONTEXTO E OPORTUNIDADES

Candidato: Brasília e Região Convention and Visitors Bureau
Cliente: ADVB-DF - Associacao Dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil - Distrito Federal
Segmento: Eventos
Categoria: Projeto Futuro de Evento Promocional

ENCONTROS DE COMÉRCIO EXTERIOR

Park das Nações são encontros de comércio exterior, que integram um conjunto de ações técnicas coordenadas com o objetivo de estimular maior participação do Distrito Federal e Região Centro Oeste. Os encontros objetivam levar informações de relevância sobre funcionamento, regras básicas do intercâmbio comercial, dos mecanismos de apoio à exportação, das oportunidades de negócios e contatos, contribuído substancialmente com a divulgação da cultura exportadora e promovendo a integração do setor público com o privado.
 
As atividades pretendem promover a integração entre o setor público e privado mediante uma pauta de debates estruturados com opções informativas, educativas, colaborativas e interativas voltadas a micro, pequenas e médias empresas que exportam ou tenham potencial para tal.
 
Dada a legítima importância do destino turístico Brasília para atração de capital estrangeiro, investimentos e, paralelamente, a distribuição de renda e geração de empregos na cadeia produtiva local, optamos por dispor DESTINO BRASÍLIA um eixo temático específico para tratar desses interesses. Considera-se também como benefícios diretos a indústria do turismo do Distrito Federal todas as demais ações que fomentam o turismo de negócios para a Capital.

PARCEIROS DO PROJETO

SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, SECRETARIA DE TURISMO, SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, FAPE-DF, SENAR, FE COMÉRCIO DF, SISTEMA FIBRA, ACDF, CODESE - DF, OAB- DF (COMISSÃO DE MIGRAÇÕES E COMÉRCIO EXTERIOR, UNICEUB, BRASILIA E REGIÃO CONVENTION & VISITORS BUREAU, ABRASEL/DF, ABIH/DF, ADVB-DF, SINDETUR-DF, SINDHOBAR, SINDEVENTOS E CME - CONSELHO DA MULHER EMPRESARIA DO DF.

 

Vídeo

PANORAMA DA CULTURA EXPORTADORA DO DISTRITO FEDERAL

 

A balança comercial do Distrito Federal apresentou no primeiro semestre de 2017 dois dados positivos:

 

Vendas externas mais que dobraram (alta de 100,4%), totalizando US$ 154 milhões;

Importações tiveram uma queda de 22,97% para US$ 600 milhões.

 

Com isso, o déficit nas transações com o exterior foi de US$ 445 milhões. Em todo o ano passado, o fluxo de comércio com Distrito Federal resultou num saldo negativo de US$ 1,326 bilhão.

 

De janeiro a junho, o DF ocupou a vigésima-primeira posição no ranking dos estados exportadores e o décimo-sexto lugar na relação dos importadores por unidade da Federação. Os dados são do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).

 

Os números oficiais mostram forte aumento nas exportações em todas as categorias por fator agregado, à exceção das chamadas Operações Especiais. Graças ao aumento de 166,2%, as exportações de produtos básicos geraram uma receita de US$ 125 milhões e responderam por 81,1% do volume total exportado pelo DF. Com alta de 94,1%, os embarques de produtos semimanufaturados somaram US$ 11 milhões, equivalentes a uma fatia de 7,15% das exportações. Também foi registrado aumento relevante nas vendas de produtos industrializados, que somaram US$ 8,26 milhões, com alta de 34,5% e participação de 5,36% nas exportações totais do DF.

 

As chamadas Operações Especiais, envolvendo combustíveis para aeronaves e serviços de bordo, sempre tiveram participação importante na balança comercial do Distrito Federal, mas nos últimos anos essa participação vem decrescendo. Isso se deve ao cancelamento de uma série de voos que partiam do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitscheck com destino a países como os Estados Unidos, Argentina e França, entre outros, e que acabaram cancelados.

 

De janeiro a junho as exportações desses itens tiveram uma retração de 45,9% para US$ 9,9 milhões. Mesmo com a queda, as Operações Especiais foram responsáveis por 6,4% das exportações do Distrito Federal.

 

Em termos de produtos, a pauta exportadora do DF tem na soja em grão o seu carro-chefe. Graças a uma forte alta de 646,9% nos seis primeiros meses do ano, as vendas da oleaginosa somaram US$ 83,41 milhões, equivalentes a 54% de todo o volume embarcado para o exterior.  O segundo principal produto da pauta exportadora foi a carne de frango, no total de US$ 39,43 milhões, com um aumento de 11,5% em relação ao mesmo período do ano passado e uma participação de 26% na pauta exportadora.  Ouro em formas semimanufaturadas foi o terceiro item mais importante das exportações do Distrito Federal no período. Os embarques ao exterior totalizaram US$ 11 milhões, com alta de 94,1% comparativamente com 2016 e participação de 7,5% no total exportado.

 

Outros produtos exportados pelo Distrito Federal foram as chamadas Operações Especiais, envolvendo consumo de bordo e óleos combustíveis (US$ 8,96 milhões, com queda de 48,9% e participação de 5,8%) e embutidos de carnes, no total de US$ 6,77 milhões (alta de 52,7% e participação de 4,1% nas exportações).

 

A balança comercial do DF é tradicionalmente deficitária e esse déficit se deve principalmente ao fato de que as importações de medicamentos realizadas pelo Ministério da Saúde e posteriormente enviados a outras unidades da Federação, são computados como importações locais. No primeiro semestre deste ano as importações de remédios tiveram uma queda expressiva de 20,5% e somaram US$ 478,55 milhões. Ainda assim, foram responsáveis por 80% de todo o volume importado pelo Distrito Federal.

 

A relação dos principais produtos importados abrange ainda demais produtos manufaturados (US$ 15,5 milhões), energia elétrica (US$15,12 milhões), máquinas automáticas para selecionar, dobrar correspondências (US$ 9,98 milhões).

 

O incentivo à atividade exportadora deve ser seguido pelo Distrito Federal.   Os benefícios para as empresas que vendem ao mercado externo são diversos, tais como, melhoria da cultura administrativa e qualidade dos produtos, diversificação de mercados, ganhos de escala, geração de empregos qualificado e renda.

 

Frente aos principais estados exportadores, São Paulo (27,76% do total) Minas Gerais (12,76%) e Rio Grande do Sul (9,96%), o Distrito Federal aparece na 24° posição dentre as 27 unidades da federação, o equivalente em 2009 a discretos 0,09% do total, com US$130 milhões.

 

Neste sentido, o levantamento realizado pela inteligência da APEX-Brasil aponta o potencial exportador do DF: podemos sim ter como meta dobrar nos próximos quatro anos as exportações de produtos produzidos em Brasília, que hoje é basicamente de frangos e peças congeladas dos mesmos, representando 72,5% do total, seguido por soja com 15,6%.

 

Deve-se aproveitar a proximidade de Embaixadas e Organismos Internacionais, que são fortes fontes de captação e disseminação de oportunidades de negócios, bem como dos ministérios da Economia, Agricultura e Relações Exteriores e grandes bancos estatais, principais entes da formulação de políticas públicas para promoção do comércio exterior.

 

Por seu reduzido território, o DF pode funcionar como um laboratório de novas políticas para posterior disseminação pelo Brasil.



IMPACTO INSTITUCIONAL

A realização do Park das Nações oferece apoio ao alcance dos resultados pretendidos no eixo estratégico "desenvolvimento econômico" em pauta no Planejamento Estratégico do Distrito Federal, que objetiva melhorar o posicionamento no ranking de competitividade dos estados; ser a principal referência para atração de turistas, investimentos e negócios e reduzir o desemprego para abaixo da média nacional.



O encontro deverá colaborar para esse fim, à medida que pode:

  • Fomentar o desenvolvimento da cultura exportadora do DF e promover o posicionamento de Brasília como HUB de distribuição de produtos e serviços para a região centro-oeste;

  • Promover o fortalecimento e crescimento econômico local pela abertura comercial e pela possibilidade de desenvolvimento de novos mercados;

  • Criar ambiente de Incentivo às exportações;

  • Fomentar a participação das micro e pequenas empresas nos negócios do mercado externo;

  • Fomentar o destino Brasília para aumento do fluxo de TURISMO DE NEGÓCIOS;

  • Mobilizar os presidentes de entidades técnico-científicas para o processo de captação de eventos internacionais

  • Promover o posicionamento de Brasília como portão de entrada para o Brasil Central - turismo;

  • Fomentar parcerias entre os destinos para formação de roteiros integrados – turismo;

  • Tendo Brasília um dos maiores pólos emissores de turismo, promover a compra de pacotes turísticos em empresas sediadas no DF - promover aumento da arrecadação de ISS (emissão de nota fiscal de empresas sediadas no DF);




Outro impacto para o alcance dos resultados pretendidos na estratégia vigente para o atual governo do Distrito Federal vai de encontro com o eixo de "meio ambiente" que busca ser referência em conservação e qualidade ambiental.



As contribuições se convergem à medida que o encontro poderá:

  • Propor o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental para o comércio exterior;

  • Fomentar a adoção desses padrões de qualidade ambiental, agregando valores à marca de seus produtos posicionando-os melhor no mercado.Incentivar o desenvolvimento de soluções e caminhos sustentáveis de desenvolvimento por meio do comércio exterior;




IMPACTO INSTITUCIONAL DIRETO:


  •  Promover o fortalecimento e crescimento econômico local pelo incentivo às exportações

  • Promover o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental

  • Abertura comercial – novos mercados, ganhos em escala

  • Promover a geração de empregos qualificados e renda para o Distrito Federal

  • Incentivo às exportações

  • Fortalecimento do DF como HUB de distribuição de produtos ee serviços para região Centro-Oeste

  • Melhoria da cultura administrativa

  • Promover a valorização da auto estima cidadã – orgulho de ser de Brasília!

  • Oferecer a população do Distrito Federal a oportunidade de participar de um grande evento cultural sem custo financeiro de ingresso

GRANDES ETAPAS DO PROJETO


  1.  PESQUISA E IDENTIFICAÇÃO

  2.  SENSIBILIZAÇÃO E MOBILIZAÇÃO

  3. TRABALHOS SETORIAIS

  4. DEMANDAS POR SEGMENTO

  5. CONSOLIDAÇÃO


CONTRIBUIÇÕES PARA OS MICRO, PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS

 
Um dos focos do projeto é mobilizar atores estratégicos que proponham atividades capazes de mobilizar ações que buscam manter o segmento de micro, pequenas e médias empresas pujantes para a geração de empregos e oferta de bens e serviços para mercados cada vez mais exigentes, sendo fortemente competitivos. Para tanto, buscará:

 


  • Apresentar uma enorme gama de instrumentos de apoio e ferramentas, que contribuem para o seu crescimento e acesso seguro aos mercados externos, e das regras básicas de funcionamento do intercâmbio comercial brasileiro;

  • Oportunizar a promoção comercial; cooperativismo; financiamentos; seguros; Siscomex; despachos aduaneiros; a importância da marca, dentre outros;

  • Aumentar a base exportadora do Distrito Federal, procurando novos nichos de mercado para as exportações do DISTRITO FEDERAL;

  • Promover a aproximação do governo com a iniciativa privada, para maior agilidade na busca de soluções para o comércio exterior da região centro-oeste;

  • Buscar o consenso em relação aos desafios, gargalos, oportunidades e ações conjuntas para o incremento das exportações;

  • Subsidiar a elaboração, implementação e avaliação de Política Distrital de Desenvolvimento do Comércio Exterior e da Cultura Exportadora, alinhada com as estratégias empresariais e as políticas do GOVERNO FEDERAL;

  • Propiciar a discussão de temas estratégicos para o desenvolvimento do comércio exterior;

  • Divulgar programas, projetos e ferramentas de financiamento, capacitação e promoção disponíveis ao empresário exportador;

  • Promover o desenvolvimento das cadeias produtivas estratégicas de cada setor, focando na construção coordenada da política de comércio exterior;

  • Proporcionar ao empresário local atendimento personalizado pelos órgãos intervenientes no comércio exterior;

  • Fortalecer e incrementar a competitividade das empresas e produtos do DF e região, para o enfrentamento da concorrência internacional nos próximos anos;

  • Infraestrutura e logística: expansão das empresas do DF e região nos mercados externos, reduzindo os hiatos de produtividade com relação a melhores práticas internacionais,

  • Adoção de padrões de qualidade ambiental, agregando valores à marca de seus produtos posicionando-os melhor no mercado. 


 

Pretende-se, ainda, atender às expectativas daqueles empresários que já exportam ou que são potenciais exportadores, em especial os micros, pequenos e médios, ou que não tenham condições de contratar um profissional para assessorá-los, acabam não tendo no processo como um todo.



TEMA CENTRAL



COMÉRCIO EXTERIOR:  DESENVOLVIMENTO, COMPETITIVIDADE E INOVAÇÃO



GRANDES TEMAS



  • O Brasil - DF no Mercado Mundial

  • Perfil do Exportador do Brasil, Centro-Oeste e o do Distrito Federal

  • América do Sul: Cenários, Perspectivas e Oportunidades de Negócios

  • Cenários, Perspectivas e Oportunidades de Negócios para a África

  • Oportunidades Comerciais para a China, Mercados Árabes, Portugueses...

  • Oportunidades de Negócios na Colômbia, Peru e Bolívia

  • Integração DISTRITO FEDERAL – Centro Brasil




DESTINO BRASÍLIA


  •  Ferramentas e estrutura de apoio à captação de eventos

  •  Potencialidades para investimentos no setor turístico

  •  Roteiros integrados – operadoras de turismo

  •  Serviços e suas qualificações - exigências de um mercado competitivo




MERCADO


  • Tendência das Exportações das Cooperativas Brasileiras

  • Exportação – O Caminho para a Competitividade

  • Inovação – Caminhos para Diferenciação e Acesso a Mercados Internacionais

  • É Possível Exportar A Qualquer Câmbio?

  • Defesa Comercial: Mecanismos de Combate às Práticas Desleais de Comércio no Brasil

  • Rede de Inteligência Comercial Orientada a Promoção das Exportações Brasileiras

  • Defesa Comercial: Mecanismos de Combate às Práticas Desleais de Comércio No Brasil

  • Brasil Global Net: ligando o exportador ao mercado internacional

  • Acordos Comerciais e Sistema Geral de Preferências

  • Diferenças Culturais, Religiosas e de Gêneros




LOGÍSTICA E INFRA


  • Logística em Comércio Exterior e os Desafios para a Exportação

  • Ferramentas de Apoio ao Exportador Brasileiro

  • Mecanismos de Financiamento ao Comércio Exterior

  • Mecanismos de Apoio a Exportação de Serviços

  • Utilizando os Serviços on-Line de Comércio Exterior

  • Barreiras Técnicas: Superando os Desafios para o Acesso aos Mercados

  • Barreiras Sanitárias e Fitossanitárias: Superando as Barreiras Para o Acesso aos Mercados

  • Entendendo os procedimentos de Drawback – um estímulo a mais para exportar




 INOVAÇÃO


  • Design e Embalagem: Inovação na Prática de Comércio Exterior

  • Agricultura 4.0

  • Indústria 4.0

  • Tecnologia - valor agregado para exportação

  • Startups




 FERRAMENTAS E PROCEDIMENTOS


  • Sistema de Certificação de Origem Digital – COD BRASIL

  • SISCOSERV 

  • SISPROM - Desoneração Tributária das Remessas para Promoção Comercial e Certificação

  • CAPTA – Sistema de Consulta aos Acordos de Preferência Tarifária

  • Entendendo os Procedimentos de DRAWBACK, Um Estímulo a Mais para Exportar

  • Exporta Fácil

  • Apoio das SECOM´S Ao Exportador Brasileiro




 BÁSICO


  • Curso Básico para Exportação

  • Apoio ao Exportador: Mecanismos de Financiamento




PÚBLICO-ALVO – Ações Técnicas

 

  • Instituições financeiras;

  • Embaixadas, Câmaras de Comércio Bilaterais e Organismos internacionais;

  • Micro, pequenos e médios empresários;

  • Agentes de comércio exterior;

  • Fornecedores de materiais e serviços;

  • Executivos/gestores do setor público;

  • Representantes de entidades de classe, organizações sociais produtivas, câmaras de comércio, empresas e centros de logística, portos e aeroportos, trading companies, etc;

  • Formador de opinião, participativo e multiplicador de informações;

  • Entidades técnico-científicas para o estímulo à captação de eventos;

  • Escritórios jurídicos especializados em comércio exterior;

  • Empresas do setor de tecnologia;

  • Operadoras de turismo;

  • Empresas de comércio online e logística;

  • Startups. 


 

Para a área de exposição será toda a população, estimado em 150 mil pessoas!



FORMATO

 

 
Os temas supracitados serão abordados sobre os formatos de:



  • Mesa Redonda, Conferência, Palestras e Oficinas;

  • Rodada de negócios com Entidades que recebem eventos e fornecedores - buyer e supplier sediados no DF; 

  • Tradings em ação - rodada com Tradings – encontro com especialistas em mercados; 

  • Encontro de Negócios – projeto comprador. 




ÁREA TÉCNICA:


  • Grande plenária com palestras magnas.

  • Oficinas temáticas com abordagem de assuntos de interesses específicos de cada setor;

  • Painéis sobre melhores práticas;

  • Mesa Redondas;

  • Arena Park – estilo shark tank com startups. 


 

ÁREA DE RELACIONAMENTO:


  • Business centre: realização de Rodada de Aproximação Tradings/ Empresas, Entidades realizadoras de eventos e suppliers...

  • Atendimento individualizado por técnicos das instituições participantes; 


 

EXPOSIÇÃO e  LOUNGES:



A exposição configura-se como um evento aberto ao público com objetivo de promover a integração da população com os conteúdos do projeto. Com um viés mais democrático e acessível, a entrada se dará mediante doação de 1kilo de alimento não perecível.



DIVULGAÇÃO


  • FORMOSA - GO

  • LUZIANIA- GO

  • ANÁPOLIS - GO

  • UNAÍ - MG

  • GOIÂNIA - GO

  • PARACATU - MG

  • CALDAS NOVAS - GO

  • PATOS DE MINAS - MG


Principais cidades a menos de 500 km de Brasília - DF



ORIGEM DOS RECUROS



1) PATROCÍNIO INDIRETO (PERMUTAS)

2) PATROCÍNIO DIRETO ( EMPRESAS PRIVADAS E EMPRESAS DE CAPITAL MISTO

3) TERMOS DE FOMENTO (CONVÊNCIOS / MRosc)

4) LEIS DE INCENTIVO (LIC / Rouanet)



 

O presente documento técnico é resultado dos esforços

interinstitucionais para melhor compreensão do cenário da exportação e importação no Distrito Federal. O objeto central das discussões foi buscar uma legibilidade dos dados produzidos em larga escala pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – Mdic, Companhia de Planejamento do Distrito Federal – Codeplan, e setor produtivo por meio de

entidades de classe.

Vale ressaltar que no modelo de gestão do Governo Federal, o Mdic é um órgão integrante da estrutura da administração pública federal direta, que tem como missão formular, executar e avaliar políticas públicas para a promoção da competitividade, do comércio exterior, do investimento e da inovação nas empresas, e do bem-estar do consumidor.

Uma das ações de grande interesse do setor produtivo está centrada na disponibilização de dados utilizados para a construção da balança comercial brasileira, bem como a fonte de dados do sistema Comex Stat,detalhados por NCM – um código de oito dígitos utilizado pelo Governo

Federal para monitorar e identificar a natureza das mercadorias – ou por municípios do exportador/importador, e SH4, um código de quatro dígitos que segue o padrão da descrição de produto exportado no Sistema de Harmonização (SH).