Um anúncio para o planeta no local mais simbólico do futuro.
Quando pensamos em Heineken, imediatamente o que nos vem à cabeça (ou ao paladar) é seu sabor: o amargor singular e refinado que confirma a qualidade da cerveja em receita mantida inalterada desde a sua criação, na Holanda, em 1873. Entre os ingredientes de Heineken, somente água, malte, lúpulo e nada mais. Em seguida, pensamos na garrafa, no icônico rótulo com sua tipografia peculiar e a emblemática estrela vermelha em destaque, mas principalmente na cor verde que a torna reconhecível mesmo à distância.
Porém, a partir de dezembro de 2020, um outro elemento se tornou igualmente fundamental quando falamos de Heineken, oferecendo à cor da garrafa um novo significado: a energia verde.
Tão importante quanto a seleção do melhor malte, lúpulo e da água para sua produção, tornou-se também o uso de energia limpa para a fabricação e envase da Heineken no Brasil. Nesse final de ano, as cervejarias de Alagoinhas (BA), Ponta Grossa (PR) e Araraquara (SP) , anunciaram que a produção nacional de Heineken passou a ser feita com energia 100% renovável.
O anúncio foi parte do compromisso global da companhia, presente em 192 países, com uma produção mais sustentável: intitulado “Brewing a Better World”, a campanha busca reduzir as emissões de CO2 na produção da Companhia em 80% até 2030. Em 2023, o Grupo HEINEKEN no Brasil tem o compromisso de operar em todas as cervejarias do país, incluindo Jacareí (SP), com energia 100% renovável.
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