E para tudo isso funcionar, nós tínhamos uma carta na manga: AYRTON SENNA.
Em uma ação coordenada com a Fórmula 1, o Instituto Ayrton Senna e a Heineken, no ano que marcou 25 anos da sua partida, trouxemos os carros históricos de Ayrton Senna rodando nas ruas da cidade de São Paulo e no autódromo de Interlagos para mostrar a paixão pela F1 em seu estado mais puro a quem nunca pôde acompanhá-lo ao vivo.
No sábado, 9 de novembro de 2019, a uma semana do GP Brasil de F1, um espetáculo moderno em 3 atos como tributo a Ayrton Senna foi conduzido em frente ao Parque do Ibirapuera, com seus carros sendo dirigidos por ícones da F1 e pilotos das mais nova gerações.
Ato 1: Mais que paixão.
Para marcar o início da trajetória de Senna e sua paixão por velocidade, trouxemos ícones históricos: a Mercedes 190 de 1984, quando o estreante Senna venceu Lauda, Hunt e Alain Prost em uma corrida de exibição da marca em Nuburgring; uma corrida de Kart em pleno parque do Ibirapuera; um show de drift e bikes… Todas paixões do jovem Ayrton.
Ato 2: Mais que vitórias.
Ayrton Senna mudou a dinâmica da F1. E para marcar esta era, trouxemos para as ruas de São Paulo, sua cidade natal, a histórica Toleman 1984, pilotada pelo último brasileiro vencedor na F1, Felipe Massa. A velocidade tomou conta com os modelos modernos da Mercedes e da Renault, pilotados por jovens como Esteban Gutierrez e Caio Collet.
Ato 3: Mais que viver.
O terceiro ato marca como a figura lendária de Senna transcende a dimensão esportiva da sua vida. Entra em cena a icônica Lotus preta de 1985, carro de sua primeira vitória, pilotada por seu sobrinho Bruno Senna e pelo tricampeão Emerson Fittipalidi.
Grand Finale
O gesto que unia o país nas manhãs de domingo voltou a ser celebrado depois de tanto tempo, a bandeira de todos os brasileiros a bordo da Lotus de Senna. E quando todos menos esperavam, enquanto os pilotos faziam um desfile pela pista, veio dos céus um show histórico dos aviões da Força Aérea Brasileira, a Esquadrilha da Fumaça, fazendo uma homenagem final e fechando o tributo com #ObrigadoSenna.
Ainda houve espaço para uma área VIP Heineken mais do que especial para 500 convidados como um verdadeiro museu de Ayrton, com capacetes troféus e toda a memorabília do campeão. A F1 esteve presente em um Village aberto à visitação do público, com espaços e ativações de marcas como Renault, DHL, Pirelli, IAS, FAB, e Emirates, além de food trucks e a Beer Station da Heineken.
Depois de fazer as vezes de pista de corrida, a avenida se tornou uma pista de dança
Para celebrar o final da tarde, a pista se abriu para todo o público curtir um show final com o nome internacional, DJ MEDVZA.
E no autódromo: No dia do Formula 1 Grande Prêmio Heineken do Brasil =
Em uma ação promocional da Heineken e do Instituto Ayrton Senna, a arquibancada exclusiva Heineken foi cedida às pessoas que contribuíram com doações para o instituto e elas tiveram acesso a um lounge todo especial, mais uma vez com troféus, capacetes e indumentária de museu do ídolo Ayrton Senna, além de ativações especiais e bares Heineken.
Mas ainda houve tempo para uma ação mais do que especial.
Bruno Senna, sobrinho do nosso ícone, voltou à pista para acelerar a histórica McLaren MP4/4 de 1988, carro do primeiro título mundial de Senna e que quebrou todos os recordes de vitórias na F1 da época. Foram 6 voltas em Interlagos, com transmissão oficial da TV, sob os aplausos do público que lotou o autódromo.