Título: Creamfields Brasil
Tema: Festival de Música Eletrônica
Local: Rio De Janeiro e Belo Horizonte
Data: BH - 30/11 ? sexta-feira - Local: Mega Space
RJ- 01/12 ? sábado - Local: Rio Centro
Número de participantes: 30.000 pessoas
Periodicidade: Anual
Abrangência: Nacional
Atividades paralelas e Entidades co-promotoras:
Creamfields International, 360º Below The Line
Apoiadores - NRG Music & Management e Rio 100% Entretenimentos, House of Fun, N&S Eventos, Trancemovement.
Considerado, mundialmente, o maior evento de música eletrônica, o Creamfields nasceu na Inglaterra, em 1998, e foi ganhando fama, atravessando fronteiras,até conquistar uma gigantesca galera de fãs pelo planeta Terra. Desde então o festival cresceu e absorveu várias outras tendências musicais, tornando-se um evento cultural para todas as idades. Por dois anos consecutivos - 2000 e 2001 - o Creamfields foi votado como ?Event of The Year? pelo Muzik Awards.
Com a presença dos mais badalados DJs ganhou visibilidade internacional e, em 2002, o festival começou a rodar o mundo, passando por países como Estados Unidos, Espanha, Japão, Grécia, República Tcheca, Polônia e Portugal, Irlanda, Turquia, México, Argentina e Chile.
O evento chegou ao Brasil em 2004, em Curitiba, graças à visão de empresários como Wagner Zaratin e Luiz Eurico Klotz que desde o ano 2000, após criarem o Skol Beats, procuravam por uma marca relevante e de real importância para o mercado cultural e de entretenimento no Brasil. Após várias viagens pelo mundo e a visitação aos grandes festivais internacionais, Klotz e Zaratin, viram nele o grande diferencial da marca e fizeram contato com James Barton, o idealizador do projeto, que enxergou no mercado brasileiro um grande negócio.
Em 2005, ainda em Curitiba, o festival ganhou proporções maiores, levando 13 mil pessoas ao autódromo internacional da cidade. Ainda em 2005 o Creamfields Reino Unido foi votado como o ?Best Dance Festival? pelo segundo ano consecutivo e também recebeu o prêmio ?Festival Event of The Year? pela edição realizada na Argentina, tornando-se o maior festival da América Latina.O caminho natural, portanto, era o investimento no crescimento e por isso alçou vôos em 2006 transformou?se em itinerante.
Procurou-se então praças que onde não aconteciam nenhum tipo de Festival de Música Eletrônica, onde o público fosse receptível e onde houvesse interesse de órgãos municipais em apoiar a mega operação que um evento deste porte exige.