Evento Neutro
Prêmio Caio Sustentabilidade

Prêmio Caio 13ª Edição

Case: V CONCURSO NACIONAL DE PINTURA E POESIA ARTE DE VIVER
Candidato: Instituto Lado a Lado pela Vida
Cliente: Instituto Lado a Lado pela Vida
Segmento: Prêmio Caio Sustentabilidade
Estado: SP
 
Capa Apresentação Conteúdo Apresentação de inovações tecnológicas e estratégias indicando Desafios e Soluções Retorno sobre investimento, geração de negócios e outros indicadores econômicos

O Instituto Lado a Lado pela Vida é uma instituição sem fins lucrativos, constituída para atuar na conscientização da prevenção de doenças e de seus tratamentos, em prol da saúde integral do ser humano. O Instituto atua na criação, desenvolvimento e promoção de conteúdo, de projetos e campanhas que contribuam para a disseminação de informações sobre saúde.

O Projeto Arte de Viver teve início em 1998 sendo um concurso nacional de pintura e de poesia que nasceu com o intuito de ser uma ferramenta de valorização do trabalho do paciente portador de esquizofrenia, além de permitir a expressão da comunicação das ideias e emoções dessas pessoas por meio da arte. Até a 4ª edição, a RV Mais foi a empresa responsável por formatar o projeto de acordo com os requisitos da Lei Rouanet, para apresentação junto ao Ministério da Cultura, além de cuidar de todo o planejamento e administrar cada uma das fases. Para a 5ª edição, o projeto foi submetido ao Ministério da Cultura pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, que incorporou ao mesmo algumas mudanças que vieram ao encontro para tornar o projeto muito mais próximo do paciente. Estas mudanças implantadas e aprovadas pelo MINC estão perfeitamente alinhadas com a filosofia do Instituto Lado a Lado pela Vida.

A empresa Janssen-Cilag Brasil é a patrocinadora exclusiva do projeto, que tem como filosofia de trabalho a busca pela qualidade e constante inovação. A Janssen-Cilag integra a Companhia Johnson&Johnson, mundialmente reconhecida por cuidar de milhões de pessoas com seus produtos e medicamentos. Com o projeto Arte de Viver exerce uma importante tarefa na área da responsabilidade social investindo na valorização do paciente portador de esquizofrenia, por saber o quanto esta iniciativa é importante para todas estas pessoas no Brasil inteiro.

Ficha Técnica

Título: V Concurso Nacional de Pintura e Poesia Arte de Viver
Tema/Slogan: Valorizar Vidas por Meio de Arte
Público-alvo: Pacientes portadores de esquizofrenia e os profissionais da saúde que lidam com estes pacientes.
Palavras-Chaves: Cidadania, Inclusão Social, Valorização do Ser Humano e Responsabilidade Social.
Período de realização: 20/01/2012 a 20/08/2012
Periodicidade do concurso: Anual
Abrangência: Nacional
Edições Anteriores: 1998, 1999, 2000, 2009
Nº pacientes participantes: 1.068 (obras entregues)
Idealização e Realização do Concurso: Instituto Lado a Lado pela Vida
Patrocinadora Exclusiva: Janssen-Cilag

Criado em 1998, o Projeto Arte de Viver é um concurso nacional de pintura e de poesia que nasceu com o intuito de, por meio da arte, sensibilizar o público sobre a importância da socialização dos portadores de esquizofrenia. O Concurso Nacional de Pintura e Poesia Arte de Viver é realizado em todo o território brasileiro, sendo divulgado junto a profissionais da área da saúde que, por sua vez, convidam seus pacientes a participarem da iniciativa.
A primeira edição, realizada em 1998, contava somente com a área de pintura. Na época, 954 obras vindas de todo o país foram inscritas, sendo três delas premiadas como as melhores do concurso. Os trabalhos foram selecionados por uma comissão julgadora, da qual participaram artistas plásticos renomados. O resultado foi divulgado no XVI Congresso Brasileiro de Psiquiatria, que contou com exposição das obras no Memorial da América Latina, na capital paulista.

No ano seguinte, 1999, foi realizada a segunda edição do projeto que, nesta etapa, passou a contar com o incentivo da Lei Rouanet, do Ministério da Cultura. No segundo concurso, 2.149 obras foram inscritas. O projeto passou, naquele ano, a ter também a categoria poesia. O escritor Mário Prata foi o presidente do júri que escolheu as melhores redações em poesia. Os 100 melhores trabalhos de cada área foram reunidos e publicados no livro “Arte de Viver – Pinturas e Poesias”. As obras vencedoras foram apresentadas no XVII Congresso Brasileiro de Psiquiatria, ocorrido em Fortaleza (CE), e fizeram parte de uma mostra intitulada “Art Contemporain 2000”, na Porte d’Auteuil, em Paris. Esse espaço é um dos dez principais da cidade francesa.

Já em 2000, na terceira fase do projeto, foram 2.823 trabalhos inscritos e a etapa contou, novamente, com o apoio do Ministério da Cultura, consolidando o sucesso das edições anteriores. Os trabalhos selecionados foram expostos no Museu de Imagens do Consciente, no Rio de Janeiro, durante o XVIII Congresso Brasileiro de Psiquiatria, que ocorreu em outubro daquele ano. As obras ilustraram a agenda “Arte de Viver 2001” e um calendário do ano de 2001.

Após a 3ª edição, o projeto passou por uma revisão interna na Jannsen-Cilag e em 2004, a RV Mais assumiu a missão de dar projeção ao concurso social e torná-lo algo grandioso, projeto concretizado em 2008. No lançamento da quarta edição, o projeto contou com o patrocínio exclusivo da Janssen-Cilag por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Sua atuação no segmento de responsabilidade social foi ampliada e o projeto passou a promover, também, a inclusão por meio da pintura e da poesia de transplantados, além dos portadores de esquizofrenia. Nesta nova categoria as obras refletiram a esperança de muitas pessoas na espera por um transplante de órgão para continuar a viver. A RV Mais foi a empresa responsável por formatar o projeto de acordo com os requisitos da Lei Rouanet para apresentação junto ao Ministério da Cultura, além de administrá-lo e realizá-lo em todas as suas fases. Hoje o Concurso Arte de Viver é um dos projetos de responsabilidade social mais bem-sucedidos dentro da Janssen Cilag.

Para a 5ª edição do projeto, foi a vez do Instituto Lado a Lado pela Vida assumir e implantar algumas mudanças para tornar o mesmo muito mais próximo e dinâmico junto aos pacientes portadores de esquizofrenia. Uma das mudanças foi a implantação de oficinas para os pacientes, sendo aprovadas oito pelo MINC. A dinâmica para a realização destas oficinas envolveu o contato com clínicas e hospitais psiquiátricos para eleger um dia inteiro de atividades onde os pacientes eram convidados a participar pintando telas ou escrevendo poesias. Os kits produzidos para o projeto eram enviados para os locais e disponibilizados para os pacientes que tinham total liberdade de escolher a categoria que mais lhe agradasse. Como as pessoas permaneciam durante um dia inteiro em atividades, era providenciado para elas, coffee break ou almoço.

Todo o trabalho desenvolvido nas oito oficinas teve um acompanhamento de uma arteterapeuta, que interagiu com os pacientes, incentivando os mesmos na produção das obras e tirando dúvidas sobre técnicas de pintura, cores, etc. Muitos pacientes aproveitaram para dividir experiências, medos, angústias e até explicar o sentido de sua obra, o que era mais importante para ele. Sem dúvida, um canal importantíssimo para ele se abrir, mesmo sendo, na maioria das vezes, por breves momentos.

As oficinas realizadas foram: Clínica Bom Viver (Salvador – Bahia), Hospital Psiquiátrico São Vivente de Paulo (Taguatinga – Brasília), Proesq – EPM (São Paulo),
Instituto de Psiquiatria – IPQ (São Paulo), Centro Psiquiátrico Metropolitano (Curitiba – PR), Hospital de Clínicas de Porto Alegre (Porto Alegre – RS), Hospital Santa Tereza de Ribeirão Preto (Ribeirão Preto – SP) e Instituto Raul Soares (Belo Horizonte).

Foi realizado ainda um Encontro Arte de Viver (sem a presença da arteterapeuta), no Hospital Santa Mônica, em Itapecerica da Serra, São Paulo.

Como o paciente participa?
Para participar, os pacientes receberam um kit de seu médico contendo os seguintes materiais:
- 1 tela de pintura
- 1 kit com pincéis, lápis e tubos de tintas
- 1 Ficha técnica de poesia
- 1 Ficha técnica de pintura
- 1 Envelope com “porte pago”

Categoria Pintura

Nesta categoria, o tema para a pintura é livre. Cada paciente pode inscrever apenas uma obra. Para participar da pré-seleção, o paciente deve enviar uma foto colorida da obra, no formato de 10,0 x 15,0 cm, afixada no espaço assinalado na ficha técnica.

Através das fotos enviadas, as 100 melhores são pré-selecionadas. Os pacientes escolhidos são comunicados para que remetam o original de suas obras, juntamente com a ficha técnica devidamente preenchida com seus dados e com o nome do médico ou profissional de saúde que o convidou para participar do concurso.

Categoria Poesia

Nesta categoria o tema da poesia é livre, porém devem ser inéditas e originais, isto é, uma poesia que nunca tenha sido editada ou gravada comercialmente e não plagiada de outra já existente.

Para participar da pré-seleção, o paciente deve enviar a poesia manuscrita em letra de forma, datilografada ou redigida em computador e impressa juntamente com a ficha de inscrição.

Das poesias enviadas são selecionadas as 50 melhores. Os pacientes selecionados são comunicados e os conteúdos originais são digitados. Após a digitação, os conteúdos passam por uma avaliação de português.

O envelope com porte pago entregue junto ao kit facilita o envio das obras e incentiva pessoas que não tem condições financeiras para participar do projeto.

Julgamento das Obras

Cada categoria tem uma Comissão Julgadora distinta para selecionar as 100 melhores pinturas e as 50 melhores poesias e dentre estas, as três obras que fizeram jus à premiação. A seleção foi baseada em três conceitos: criatividade, emoção e expressão.

Cada categoria tem uma Comissão Julgadora distinta para selecionar as 100 melhores pinturas e as 50 melhores poesias e dentre estas, as três obras que fizeram jus à premiação. A seleção foi baseada em três conceitos: criatividade, emoção e expressão.

O julgamento dos trabalhos do V Concurso Nacional de Pintura e Poesia Arte de Viver foi formado por uma comissão especialíssima, com grandes nomes da medicina, da arte e da literatura brasileira: Marina Saleme (artista plástica), Claudio Tozzi (artista plástico), Roberta Britto (Galeria Romero Britto), Bel Lacaz (Consultora de obras de arte), Mario Cafiero (artista plástico) e os médicos Mireille Coelho e Elko Perissinotti.

Já para a seleção das poesias, a comissão é formada pelos seguintes profissionais: Marcia Tiburi (Filósofa e artista plástica), Evandro Affonso Pereira (escritor), Jair Oliveira (cantor e compositor), Wilson Simoninha (cantor e compositor), Olivio Guedes (diretor do Museu Brasileiro da Escultura) e os médicos Hercilio Pereira de Oliveira e Isidoro Cobra dos Santos.

Nas edições anteriores, outros grandes nomes da cultura brasileira também participaram do processo seletivo do concurso, como Aldemir Martins, Jacob Klintowitz, Mário Prata, Lêda Beatriz Abreu Spinardi, Luís Tenório Lima, Arnaldo Antunes, Eliana Curatolo, Márcia Rizzini, Vicente Adorno, entre outros.

Premiação

Ao todo, 06 pacientes serão premiados no concurso arte de viver. Os autores das melhores pinturas e poesias em ambas as categorias, receberão os seguintes prêmios:

1º lugar: R$ 3.000,00
2º lugar: R$ 2.000,00
3º lugar: R$ 1.000,00

Vencedores do Concurso e evento de premiação

O evento de premiação das obras ainda está em fase de definição. Para o lançamento do livro, programado para o dia 6 de novembro de 2012, acontecerá o Fórum “Viver a Arte na Esquizofrenia”, no MUBE. O objetivo do fórum é reunir vários profissionais para debater a importância da arte no tratamento da esquizofrenia, incluindo a criação dos vínculos afetivos dos pacientes no âmbito familiar e social.

Galeria de imagens
Hotsite
Regulamento do Concurso
Comissão Julgadora de Pintura
Comissão Julgadora de Pintura
Comissão Julgadora de Pintura
Comissão Julgadora de Poesia
Comissão Julgadora de Poesia
Palestra para a Comissão Julgadora
       

 

A esquizofrenia é uma doença psiquiátrica na qual a pessoa portadora tende a perder o contato com a realidade, podendo sofrer delírios e alucinações, com a total convicção de que estes são eventos verdadeiros. De ocorrência igual tanto em homens quanto em mulheres, tende a se manifestar no fim da juventude e início da idade adulta. Entretanto, a evolução nas mulheres é mais lenta e os sintomas, menores. Acredita-se que os hormônios sexuais femininos têm importante papel neste fato, já que atuam no cérebro de forma semelhante aos antipsicóticos. Aproximadamente 5% da população mundial é esquizofrênica.

Até hoje não se sabe, exatamente, quais são as causas e fatores que desencadeiam esta doença. No entanto, é de conhecimento que muitos fatores, tanto genéticos quanto ambientais com o estresse, um trauma violento, uma perda podem causar os sintomas da doença.

Os pacientes portadores de esquizofrenia na maioria das vezes se veem perseguidos, fazendo parte de algum complô; ouvem vozes que os orientam em relação ao que fazer, muitas vezes, levando a pessoa a se acidentar, perder a própria vida ou até machucar alguém. As esquizofrenias se iniciam, na maioria das vezes, com os sintomas chamados negativos, que são desânimo, olhar distante e tensão e ansiedade extremas – a fase chamada trema psicótico.

Em geral, os familiares e amigos percebem estas mudanças, e com o tempo passam a desconfiar que a pessoa tornou-se usuária de drogas. Em alguns casos, isso realmente acontece, mas é uma consequência de tais sintomas, e não as causas. Isso porque o paciente tenta buscar o efeito sedativo e tranqüilizante, que algumas drogas, como o álcool e a maconha, podem proporcionar.

A doença causa muitos danos ao portador, como distúrbios de personalidade e abandono de suas atividades habituais, caso o tratamento não seja feito o mais precocemente possível. O diagnóstico é unicamente clínico, excluindo outras possíveis causas. Normalmente, o portador de esquizofrenia tem dificuldade de iniciar uma tarefa e concluí-la. Por conta da doença e dos efeitos dos medicamentos necessários para tratá-la, o paciente perde a noção de começo, meio e fim, o que dificulta a realização de tarefas e o estímulo que vem destas pequenas conquistas diárias.

Para tratar a doença é imprescindível o uso de medicamentos, prescritos pelo psiquiatra, e um tratamento focando a reintegração à sociedade, como acompanhamento psicoterápico ou participação em programas específicos. A presença e participação da família são também de extrema importância, sendo necessário que estes recebam a devida orientação dos profissionais, quanto a como proceder com o indivíduo em questão.

A arteterapia neste contexto é muito positiva e na maioria dos casos, muito bem recebida pelos pacientes, que por meio da arte podem se expressar, criar vínculos e se reintegrar à sociedade.

Grandes desafios – a pessoa é muito mais do que a doença

Por todas as sequelas que a esquizofrenia traz para a vida do portador da doença, entendemos que os profissionais de saúde mental e suas técnicas de tratamento são fundamentais para enfrentar a esquizofrenia. No entanto, é cada pessoa que pode redesenhar o próprio caminho de vida, de forma a ter uma vida com a melhor qualidade possível, aprendendo no dia a dia, com os desafios e as coisas boas também.

Para o Instituto Lado a Lado pela Vida o grande desafio foi: promover a sociabilização dessas pessoas elevando sua autoestima e melhorando sua saúde mental e intelectual. Para o Instituto existe a crença de que cada pessoa é muito maior que a doença pela qual ela foi acometida. Cada participante do projeto Arte de Viver é muito maior e mais importante do que a esquizofrenia.

E, partindo deste princípio, o projeto tem se ampliado e esta iniciativa tornou-se um dos maiores programas culturais e sociais, voltado a portadores de esquizofrenia no Brasil. O Concurso Arte de Viver colabora com a reintegração do portador de esquizofrenia, favorecendo sua inclusão na sociedade, estimulando-os a participar de atividades produtivas e a demonstrar suas habilidades e emoções. A atividade artística acaba sendo um lazer, uma terapia e eles começam a voltar à vida normal.

A importância da sustentabilidade

Sem considerar a questão social, não há sustentabilidade. Em primeiro lugar é preciso respeitar o ser humano, para que ele possa respeitar o que está a sua volta. E do ponto de vista do ser humano, ele próprio é a parte mais importante.

O projeto Arte de Viver cresce a cada nova edição por trazer como objetivo maior a valorização do ser humano, em especial, aqueles que são portadores de esquizofrenia. A dinâmica do projeto preza pela interação entre os pacientes, a oportunidade aberta a todos de produzir as obras, seja ela pintura ou poesia, recebendo os materiais necessários para esta grande viagem pelas artes. Além disso, nesta quinta edição, houve a oportunidade de um acompanhamento mais de perto de um grande número de pacientes que participaram das oficinas realizadas em seis cidades brasileiras.

Muitas pessoas encontravam-se internadas, outras em tratamento com idas periódicas a hospitais e clínicas e, ainda, muitas engajadas em programas voltados para pacientes com esquizofrenia que oferecem atividades como terapias ocupacionais, esportes, entre outras.

O projeto Arte de Viver, neste contexto, vem para somar e ampliar ainda mais o conceito de sustentabilidade. Espalhando oportunidades de inserção, esperança, momentos de descontração para que todos possam interagir e com muita força, superar suas dificuldades diárias.

O Programa Arte de Viver contou com a mobilização e o envolvimento de um número enorme de pessoas no país, o que mostra a importância de ações que tenham por objetivo a reintegração social.

O concurso contou com a cobertura da mídia, sendo divulgado em diversos veículos nacionais que deram uma maior visibilidade para o tema “Esquizofrenia”.

O concurso arte de viver nasceu apenas como um pequeno projeto de responsabilidade social, que acabou se tornando uma iniciativa esperada por milhares de pacientes em todo o Brasil e seus médicos, assistentes sociais e terapeutas ocupacionais. A 5ª edição bateu o número de obras recebidas na edição anterior (1.068 contra 651) e provou que o caminho está correto e que o projeto é muito importante para todos os envolvidos diretamente com a doença, ou seja, pacientes, familiares, amigos e equipe médica. O projeto existe há 14 anos e totalizou o número de 7.868 pacientes atingidos diretamente pela iniciativa.

O concurso conta ainda com um belíssimo livro de arte, que contemplará 150 obras entre pinturas e poesias. Um registro do desafio de cada participante em aventurar-se nos caminhos da arte, no traduzir do lápis ou nas tintas, as pequenas e grandes lições do cotidiano e na opção de cada um deles em enfrentar as dificuldades da vida de uma maneira muito especial. O livro de arte será distribuído para os médicos psiquiatras, terapeutas ocupacionais e assistentes sociais envolvidos diretamente com os pacientes participantes do concurso, os pacientes premiados, a comissão julgadora, imprensa, autoridades de saúde e bibliotecas exigidas pelo Ministério da Cultura.

Mesmo após o encerramento do concurso e a produção do livro, as obras de pinturas e poesias continuarão sendo divulgadas em eventos, espaços culturais e espaços públicos em diferentes cidades do Brasil, por meio de exposições itinerantes.

 
  • contato: (11) 2538-4156 - (11) 7377-8878